bate o pé no compasso da música, segura a cabeça com a mão esquerda e volta a olhar para a porta. passa-se o tempo entre um golo de gin, o acender de um cigarro e uma linha de letras. mais um olhar em frente, em direcção à porta, antecipando a chegada de quem sempre pertenceu a tudo. vira a página. pousa a caneta em sinal de coragem - a hora chegou.
só ele não.
só ele não.
1 Comments:
Já tinha saudades dos teus segredos, ó rainha! ;)
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