Wednesday, August 31, 2005

L'amour

L'amour... j'en veux pas.
Je préfère les temps en temps,
Je préfère le goût du vent,
Ou le goût étrange et doux de la peau de mes amants,
Mais l'amour... pas vraiment.

(L'amour, Carla Bruni)

4ª-feira, 31 de Agosto

excelente dia para ressaca

Friday, August 26, 2005

nova vaga

I'm adaptable
And I like my role
I'm getting better and better
And I have a new goal
I'm changing my ways
Where money applies
This is not a love song

Thursday, August 25, 2005

Prémio de consolação

"Não fiques triste! Qualquer dia vou a tua casa e levo o computador!"

Wednesday, August 24, 2005

...pero què las hai las hai

não sei se é de mim, mas que há coisas estranhas a acontecer à minha volta...

acaso

conjunto de factos sem causa aparente que determinam um acontecimento

Tuesday, August 23, 2005

última droga do dia

e bebeu um pouco mais de brandy, que era talvez a sua manifestação de arrependimento

morphine? make it a double...

Give me a potion to make me love you
Give me a potion to make me care
Give me a potion to make me love you
Make it a double make it a double
Below the ocean I make my bed down there
Below the ocean I got to live somewhere
Maybe the graveyard and maybe I don't care
Why can't love be blind
Instead it's just a blind man crying
Why can't love be why can't love be blind
Thanks for the potion to make me love you
Thanks for the potion to make me care
Your charms are working on me
Your charms are working hard
Your charms are working on me
Your charms are working hard
Thanks for the potion to make me love you
Make it a double make it a double

(Potion by Sandman...)

morphine

Creio - disse Lady Bennerly, pensativa - que se os problemas de amor desaparecessem, qualquer outra coisa tomaria o seu lugar. Morfina, talvez. Um pouco de morfina no ar! Seria maravilhosamente reconfortante para as pessoas!

37,6º

odeio Aspegic

Monday, August 22, 2005

Alguém se revê?

Preciso não dormir
Até se consumar
O tempo
Da gente
Preciso conduzir
Um tempo de te amar
Te amando devagar
E urgentemente
Pretendo descobrir
No último momento
Um tempo que refaz o que desfez
Que recolhe todo o sentimento
E bota no corpo uma outra vez

Prometo te querer
Até o amor cair
Doente
Doente
Prefiro então partir
A tempo de poder
A gente se desvencilhar da gente
Depois de te perder
Te encontro, com certeza
Talvez num tempo da delicadeza
Onde não diremos nada
Nada aconteceu
Apenas seguirei, como encantado
Ao lado teu

(Chico Buarque, Todo o Sentimento)

Friday, August 19, 2005

Pormenor (II)

Pormenor (I)

circunstância particular; particularidade

Thursday, August 18, 2005

de volta a casa e

a gatas com personalidade forte...

Tuesday, August 09, 2005

é de noite

mas agora faz sol!

chove

cá dentro também

Friday, August 05, 2005

La Joie



Ao futuro.

Thursday, August 04, 2005

desejos

arrancar os próximos dias do calendário

Wednesday, August 03, 2005

Ditos de outros (I)

Uma vontade, mesmo se é boa, deve ceder a uma melhor.

(Se Dante me conhecesse acho que te diria que a minha vontade é melhor que a tua...)

Fobia das férias

Percebi hoje que só não está obcecado com as férias quem as vai gozar este mês ...

Os resistentes ao mês de Agosto gostam de afirmar que este é o melhor mês para trabalhar. Como se o conceito existisse...

tem piada

baralhar alguém que tenta perceber o destino da sua viagem surpresa

Tuesday, August 02, 2005

Life is too short for tea...

"Depois de acabarmos de dançar, convidou-me para ir a casa dela beber chá. Fui, com algumas esperanças de acabar na cama dela. De facto acabei.
Acabei
comigo a sentar-me na cama dela e ela a perguntar-me o que eu achava
do cinema inglês contemporâneo.
Estou a ficar farto de chá... Vim-me embora
às 2h20 da manhã."

Liberdades

"Aos vinte anos, julgara-se liberto de rotinas e de ideias feitas que paralisam os nossos actos e armam de antolhos o nosso entendimento, mas depois passara a comprar, moeda a moeda, aquela liberdade de que julgara poder apossar-se logo à primeira. Nunca se pode ser tão livre quanto se deseja, quanto se quer, quanto se teme, quiçá tanto quanto se vive."

(A Obra ao Negro, Marguerite Yourcenar)

Monday, August 01, 2005

Você não entende nada

Quando eu chego em casa nada me consola
Você está sempre aflita
Com lágrimas nos olhos de cortar cebola
Você é tão bonita
Você traz a coca-cola, eu tomo
Você bota a mesa, eu como
Eu como, eu como, eu como, eu como
Você
Não tá entendendo quase nada do que eu digo
Eu quero é ir-me embora
Eu quero dar o fora
E quero que você venha comigo
E quero que você venha comigo

Eu me sento, eu fumo, eu como, eu não agüento
Você está tão curtida
Eu quero tocar fogo neste apartamento
Você não acredita
Traz meu café com Suita, eu tomo
Bota a sobremesa, eu como
Eu como, eu como, eu como, eu como
Você
Tem que saber que eu quero é correr mundo, correr perigo
Eu quero é ir-me embora
Eu quero dar o fora
E quero que você venha comigo
E quero que você venha comigo

Caetano Veloso

Sobre um mil-folhas...

"É um desinteresse de vida quando não se podem comer estas coisas..."